Em sua segunda edição, na terça-feira, 26/04, das 18h às 19h15, o Sarau do Metrô Paraíso ocupou o palco do Projeto Encontros.
O convidado, Grupo de Choro João de Barro, desfiou acordes de consagrados autores como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, entre outros.
No vai e vem dos trens e pessoas, o público é formado por aqueles que preferem não se aventurar no horário de pico. Usufruindo, assim, de melodias que nos remetem ao tempo dos bondes. De uma paulicéia vestida de terno, chapéu e gravata sob a malha de fina garoa.
Finda a parte musical, o sarau tem continuidade com a participação dos poetas...
Chegando ao convívio, Giberto Gaspar, com o poema Parecer, nos surpreendeu com a força de sua interpretação.
Caranguejunior é integrante dos Poetas do Tietê e sua perfomance traduz pegada, andanças, e sampa.
Guerreiro, Hugo Paz, faz da batalha cotidiana um caso de amor pessoal.
Marcando presença, mestre em filosofia, Chim e sua poética lançada em Naufrágios.
RR é Rubens Romero. Mais que literatura, é amizade benvinda.
O Grupo de Choro João de Barro é formado por Cibele (Flauta), Pedro (Violão 7 cordas), Fernando (Pandeiro), e Pachú (Bandolim).
Em ocuparmos espaços seguimos confiante. Nos versos, nossas vozes encontram eco e respeito.
O Sarau do Metrô Paraíso é fruto da parceria Casa das Rosas e Cine Magia, com apresentação de Marco Pezão. Na foto, Luiz Garrido, Hugo Paz, e Rubens Rometo. Oxalá estaremos juntos na última terça-feira do mês, 31/05, comungando poesia.
Poesia na cabeça e no pé, poesia na trilha e nos trilhos, é poesia metrô - politana...
ResponderExcluirabraço pezão!